24 de ago. de 2011

A BOLA

Psicomotricidade – Contribui para que o corpo da criança adquira mais cedo o seu equilíbrio, coordenação motora e força muscular.  O brincar é uma das estratégias fundamentais da organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil, visto que é uma atividade específica da infância, decisiva para o seu desenvolvimento.
Uma bola custa pouco, diverte, e consegue enormes benefícios ao desenvolvimento físico, emocional, social e moral das crianças.
Ao brincar, a criança está lidando espontaneamente com conhecimentos, regras e valores que podem ser ampliados através do trabalho intencional do professor. A bola é utilizada para fins terapêuticos também, estimulando o desenvolvimento psicomotor das crianças. A criança deve se sentir livre para agir, isso faz parte do desenvolvimento infantil.
Através da prática regular de atividades com a bola, o desenvolvimento motor das crianças tem uma ação direta na prevenção de problemas tão presentes na vida da criança, como é o caso por exemplo, da obesidade infantil. As crianças que trocam a televisão ou o computador pela bola, estarão exercendo uma atividade física que o afastará desse tipo de problema e de muitos outros. A bola deve estar presente no dia-a-dia das crianças, como uma fiel companheira. 
Normalmente também é trabalhada na socialização das crianças, uma vez que pode ser compartilhada em diversas atividades. Tem um grande poder também no inconsciente das crianças, uma vez que chama a atenção, provoca uma reação quanto a velocidade do chute, reforça a autoestima e estimula a curiosidade.
A bola “não tem sexo”, pode e deve ser jogada tanto por meninos quanto por meninas. A habilidade, tanto com os pés tanto com as mãos, com a bola, é inquestionável, e deve ser incentivada pelos adultos, sejam pais ou professores, pois só faz bem para as crianças que as utilizam.
Os pais precisam entender que esse tipo de brincadeira é sinônimo de bem estar físico e emocional, não podendo de forma alguma, ficar de fora da rotina dos seus filhos.



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